PARAPENTE OU PARAGLIDER
Parapente ou Paraglider
Ronaldo Novoa -
www.enjoyit.esp.br
Se você deseja praticar um esporte, vendo o mundo de uma maneira diferente, lá do alto, voando como os pássaros, sem a necessidade de motor, com paz, tranquilidade, muita alegria e natureza, apresentamos o Parapente (nome de origem francês) ou Paraglider (nome de origem inglesa) e gostaríamos de esclarecer algumas dúvidas, sobre o que você deve fazer, para realizar seu desejo de voar, com diversão, responsabilidade e segurança, evitando transformar seu sonho em pesadelo.
Ronaldo Novoa -
www.enjoyit.esp.br
Se você deseja praticar um esporte, vendo o mundo de uma maneira diferente, lá do alto, voando como os pássaros, sem a necessidade de motor, com paz, tranquilidade, muita alegria e natureza, apresentamos o Parapente (nome de origem francês) ou Paraglider (nome de origem inglesa) e gostaríamos de esclarecer algumas dúvidas, sobre o que você deve fazer, para realizar seu desejo de voar, com diversão, responsabilidade e segurança, evitando transformar seu sonho em pesadelo.
O ESPORTE
www.abp.com.br
Diferente do que as pessoas normalmente imaginam, o parapente não é um paraquedas mais comprido, pois possui um comportamento bastante diferente e consequentemente, um universo de aplicações igualmente diferentes, pois quem salta de pára-quedas o faz a partir de um avião, enquanto quem voa de parapente sobe até o topo de uma montanha, abre o equipamento e, somente aí, corre e decola de uma maneira muito parecida com a asa delta.
Enquanto a grande "sacada" do pára-quedismo é curtir a adrenalina que é cair no vácuo, para finalmente abrir o pára-quedas, eventualmente executar as manobras que o velame permite durante a queda e finalmente pousar (um salto dura cerca de 2 minutos), a proposta do parapente é o vôo e a pilotagem do equipamento, aonde o piloto dirige sua máquina pelos céus como num avião, podendo subir milhares de metros, descer, escolher novos locais de pouso e permanecer várias horas voando e as vezes percorrer dezenas ou centenas de quilômetros.
Mesmo no primeiro vôo, o piloto voa quase quinze minutos sem parar, dando tempo de olhar a paisagem, sentir o vento no rosto, a temperatura do ar, olhar os outros pilotos e os pássaros que vem voar perto. É o maior barato.
Fonte:
www.ventomania.com.br
www.abp.com.br
Diferente do que as pessoas normalmente imaginam, o parapente não é um paraquedas mais comprido, pois possui um comportamento bastante diferente e consequentemente, um universo de aplicações igualmente diferentes, pois quem salta de pára-quedas o faz a partir de um avião, enquanto quem voa de parapente sobe até o topo de uma montanha, abre o equipamento e, somente aí, corre e decola de uma maneira muito parecida com a asa delta.
Enquanto a grande "sacada" do pára-quedismo é curtir a adrenalina que é cair no vácuo, para finalmente abrir o pára-quedas, eventualmente executar as manobras que o velame permite durante a queda e finalmente pousar (um salto dura cerca de 2 minutos), a proposta do parapente é o vôo e a pilotagem do equipamento, aonde o piloto dirige sua máquina pelos céus como num avião, podendo subir milhares de metros, descer, escolher novos locais de pouso e permanecer várias horas voando e as vezes percorrer dezenas ou centenas de quilômetros.
Mesmo no primeiro vôo, o piloto voa quase quinze minutos sem parar, dando tempo de olhar a paisagem, sentir o vento no rosto, a temperatura do ar, olhar os outros pilotos e os pássaros que vem voar perto. É o maior barato.
Fonte:
www.ventomania.com.br
DICAS PARA INICIAR A PRÁTICA
QUALIFICAÇÃO DO INSTRUTOR
Primeiro procure um Instrutor/Escola homologado pela ABP (Associação Brasileira de Parapente), isso significa que ele preenche uma série de requisitos previstos nas Normas Regulamentares da ABP que o torna um profissional bem qualificado, com conhecimentos técnicos e práticos suficientes para lhe ensinar com segurança, já que o critério de seleção de um Instrutor é extremamente rigorosa, em função dos riscos envolvidos.
Dica: Um piloto hábil, mas irresponsável, tem o mesmo nível de risco que um piloto sem a devida preparação, mesmo que responsável, já que a falta de conhecimento no esporte pode ser fatal.
Dica: Conheça o esporte através de um voo duplo;
QUALIFICAÇÃO DO INSTRUTOR
Primeiro procure um Instrutor/Escola homologado pela ABP (Associação Brasileira de Parapente), isso significa que ele preenche uma série de requisitos previstos nas Normas Regulamentares da ABP que o torna um profissional bem qualificado, com conhecimentos técnicos e práticos suficientes para lhe ensinar com segurança, já que o critério de seleção de um Instrutor é extremamente rigorosa, em função dos riscos envolvidos.
Dica: Um piloto hábil, mas irresponsável, tem o mesmo nível de risco que um piloto sem a devida preparação, mesmo que responsável, já que a falta de conhecimento no esporte pode ser fatal.
Dica: Conheça o esporte através de um voo duplo;
O QUE ESPERAR E COBRAR NA INSTRUÇÃO
Você deverá cumprir exercícios de solo, com fins a desenvolver a habilidade de controlar a vela no momento da inflagem, como slalom e tocar a ponta da vela no chão e trazer volta, para que você tenha condições de controlar a vela com perfeição durante a inflagem, evitando uma decolagem desastrosa.
Dica: Cobre o planejamento da instrução, fazendo com que o Instrutor/Escola lhe forneça quais os exercícios que você deve cumprir, para se formar um piloto com condições de voar em segurança.
Treinos de decolagem de um morrote com desnível de uns 20 metros, servirão para você assimilar o processo de decolagem e pouso.
Dica: Esses exercícios de solo e morrote devem ser executados exaustivamente, até a proximidade da perfeição.
Os primeiros vôos da rampa servirão para você treinar curvas, aproximação e pousos e deverão ser realizados após às 16:00 hs., fora do horário de turbulência, com a presença obrigatória do Instrutor na Rampa e um monitor no pouso para orientar o pouso até que você tenha habilidade para pousar sem orientação.
Dica: Não se forma o piloto com um voo, apesar da comemoração do famoso voo de formatura, o primeiro realizado na rampa, serão necessários mais uns 30 voos monitorados para certificar que o piloto possa realizar seu voo solo, sem acompanhamento do Instrutor, fique atento, escolas e instrutores que não lhe ofereçam essa quantidade de voos monitorados, pode ser negligente na formação de seus alunos.
Dica: Nas rampas que houver lift, seu Instrutor deve lhe ensinar como praticar este vôo.
Dica: Em rampas com voo de térmica, todo cuidado deve ser tomado para que você possa voar junto com os pilotos mais experientes.
Após a conclusão das 3 fases: Controle de solo, morrote e voos monitorados,
toda escola idônea sugerirá o curso de SIV - Simulação de Incidente de voo, aonde você aprenderá como se safar de situações que podem se tornar perigosas para o seu vôo.
Dica: As boas escolas tem condições de oferecer aula-teste gratuita, assim você poderá conhecer mais da didática, do instrutor, do grupo e pessoas que fazem parte deste estilo de vida!!!!
Dica: Realize os cursos da ABP (Associação Brasileira de Parapente);
Você deverá cumprir exercícios de solo, com fins a desenvolver a habilidade de controlar a vela no momento da inflagem, como slalom e tocar a ponta da vela no chão e trazer volta, para que você tenha condições de controlar a vela com perfeição durante a inflagem, evitando uma decolagem desastrosa.
Dica: Cobre o planejamento da instrução, fazendo com que o Instrutor/Escola lhe forneça quais os exercícios que você deve cumprir, para se formar um piloto com condições de voar em segurança.
Treinos de decolagem de um morrote com desnível de uns 20 metros, servirão para você assimilar o processo de decolagem e pouso.
Dica: Esses exercícios de solo e morrote devem ser executados exaustivamente, até a proximidade da perfeição.
Os primeiros vôos da rampa servirão para você treinar curvas, aproximação e pousos e deverão ser realizados após às 16:00 hs., fora do horário de turbulência, com a presença obrigatória do Instrutor na Rampa e um monitor no pouso para orientar o pouso até que você tenha habilidade para pousar sem orientação.
Dica: Não se forma o piloto com um voo, apesar da comemoração do famoso voo de formatura, o primeiro realizado na rampa, serão necessários mais uns 30 voos monitorados para certificar que o piloto possa realizar seu voo solo, sem acompanhamento do Instrutor, fique atento, escolas e instrutores que não lhe ofereçam essa quantidade de voos monitorados, pode ser negligente na formação de seus alunos.
Dica: Nas rampas que houver lift, seu Instrutor deve lhe ensinar como praticar este vôo.
Dica: Em rampas com voo de térmica, todo cuidado deve ser tomado para que você possa voar junto com os pilotos mais experientes.
Após a conclusão das 3 fases: Controle de solo, morrote e voos monitorados,
toda escola idônea sugerirá o curso de SIV - Simulação de Incidente de voo, aonde você aprenderá como se safar de situações que podem se tornar perigosas para o seu vôo.
Dica: As boas escolas tem condições de oferecer aula-teste gratuita, assim você poderá conhecer mais da didática, do instrutor, do grupo e pessoas que fazem parte deste estilo de vida!!!!
Dica: Realize os cursos da ABP (Associação Brasileira de Parapente);
TEORIA É OBRIGATÓRIA!
O Instrutor deverá realizar aulas teóricas com seus alunos abordando:
AEROLOGIA: estudos dos ventos e seu uso prático no reconhecimento de rotores e condições de decolagem, voo e pouso.
AERODINÂMICA: as reações da vela, vento relativo, deriva, stall, etc. manobras com o parapente, panes e como solucionas as panes.
REGULAMENTO DE TRÁFEGO: analisando as restrições de voo local, os espaços aéreos, e regras específicas de voo livre, como prioridades de pouso, ultrapassagens, subidas em térmicas, etc.
MATERIAIS: homologação de velas, seletes e suas aplicações, reservas adequados ao peso, equipamentos eletrônicos, equipamentos obrigatórios e conservação e manutenção de todo o material que você usa.
METEOROLOGIA: estudo das nuvens e sua aplicação prática ao voo, microclima da sua região, direção geral dos ventos no seu local, rosa dos ventos, etc.
Para você mudar para a condição de Piloto Nível 1, habilitado para voar solo, além de realizar o treinamento prático, você terá que realizar uma prova teórica da ABP por meio do Gestor da ABP do seu Clube.
Dica: Existem livros nacionais sobre o voo livre abordando estes assuntos, recomendamos que sejam lidos todos eles.
Dica: Conheça o material didático de sua escola!
Veja se é uma apostila simples xerocada ou um livro muito bem editado e atualizado!
O Instrutor deverá realizar aulas teóricas com seus alunos abordando:
AEROLOGIA: estudos dos ventos e seu uso prático no reconhecimento de rotores e condições de decolagem, voo e pouso.
AERODINÂMICA: as reações da vela, vento relativo, deriva, stall, etc. manobras com o parapente, panes e como solucionas as panes.
REGULAMENTO DE TRÁFEGO: analisando as restrições de voo local, os espaços aéreos, e regras específicas de voo livre, como prioridades de pouso, ultrapassagens, subidas em térmicas, etc.
MATERIAIS: homologação de velas, seletes e suas aplicações, reservas adequados ao peso, equipamentos eletrônicos, equipamentos obrigatórios e conservação e manutenção de todo o material que você usa.
METEOROLOGIA: estudo das nuvens e sua aplicação prática ao voo, microclima da sua região, direção geral dos ventos no seu local, rosa dos ventos, etc.
Para você mudar para a condição de Piloto Nível 1, habilitado para voar solo, além de realizar o treinamento prático, você terá que realizar uma prova teórica da ABP por meio do Gestor da ABP do seu Clube.
Dica: Existem livros nacionais sobre o voo livre abordando estes assuntos, recomendamos que sejam lidos todos eles.
Dica: Conheça o material didático de sua escola!
Veja se é uma apostila simples xerocada ou um livro muito bem editado e atualizado!
EQUIPAMENTO ADEQUADO E OBRIGATÓRIO
O Instrutor tem condições de te orientar na aquisição de seu primeiro equipamento, que deve ser uma vela que tenha a classificação EN A ou DHV 1, com tamanho adequado ao seu peso, uma selete também adequada para o seu biotipo, reserva de acordo com o seu peso, capacete e rádio, completando o equipamento básico.
Dica: Este equipamento inicial deverá ser usado por no mínimo de 3 a 4 anos, quando o piloto, se desejar pode trocar a vela por um nível acima, ou seja, a EN B low ou DHV 1/2.
Dica: Verifique e certifique-se sobre a qualidade dos equipamentos de voo livre.
Dica: Lembre-se que sua vela tem que ser revisada anualmente para evitar colapsos estruturais.
O Instrutor tem condições de te orientar na aquisição de seu primeiro equipamento, que deve ser uma vela que tenha a classificação EN A ou DHV 1, com tamanho adequado ao seu peso, uma selete também adequada para o seu biotipo, reserva de acordo com o seu peso, capacete e rádio, completando o equipamento básico.
Dica: Este equipamento inicial deverá ser usado por no mínimo de 3 a 4 anos, quando o piloto, se desejar pode trocar a vela por um nível acima, ou seja, a EN B low ou DHV 1/2.
Dica: Verifique e certifique-se sobre a qualidade dos equipamentos de voo livre.
Dica: Lembre-se que sua vela tem que ser revisada anualmente para evitar colapsos estruturais.
COMPORTAMENTO DO INSTRUTOR
O instrutor é o responsável direto por sua formação e espere dele, seriedade, responsabilidade, assiduidade, pontualidade, conhecimento, total comprometimento com a instrução, treinamento adequado ao seu local de vôo e zelo por sua segurança.
Dica: Uma vez acordado o treinamento que será dado (lift ou cross), confirme os locais de treinamento, horários e formas de pagamento, assim como equipamentos necessários, trajes mais confortáveis e/ou seguros para a prática.
O instrutor é o responsável direto por sua formação e espere dele, seriedade, responsabilidade, assiduidade, pontualidade, conhecimento, total comprometimento com a instrução, treinamento adequado ao seu local de vôo e zelo por sua segurança.
Dica: Uma vez acordado o treinamento que será dado (lift ou cross), confirme os locais de treinamento, horários e formas de pagamento, assim como equipamentos necessários, trajes mais confortáveis e/ou seguros para a prática.
COMPORTAMENTO DO ALUNO
Você NUNCA poderá voar sem a presença de seu Instrutor, enquanto estiver na condição de Aluno em Instrução, sob pena de ser desligado do Curso por conduta de risco, já que você ainda não adquiriu condições de avaliar todos os fatores que atentam à sua segurança e de terceiros.
Dica: Dedique-se evitando faltas desnecessárias e apresente-se aos treinamentos sempre descansado, sem influências de bebidas.
Dica: Quem usa drogas nem deve participar deste esporte, pois suas condições de reflexo e avaliação estarão prejudicadas.
Dica: Faça um checkup antes de iniciar o esporte, conversando com seu médico a respeito, para ver se não há nenhum impedimento como crises agudas de labirintite, desvios sérios de coluna, osteoporose, problemas cardíacos, etc.
Dica: Mantenha um condicionamento físico mínimo, para praticar o esporte com tranquilidade.
Dica: Acate as orientações do Instrutor e sane todas as suas dúvidas com o mesmo.
Bem vindo ao mundo do vôo livre !
Você NUNCA poderá voar sem a presença de seu Instrutor, enquanto estiver na condição de Aluno em Instrução, sob pena de ser desligado do Curso por conduta de risco, já que você ainda não adquiriu condições de avaliar todos os fatores que atentam à sua segurança e de terceiros.
Dica: Dedique-se evitando faltas desnecessárias e apresente-se aos treinamentos sempre descansado, sem influências de bebidas.
Dica: Quem usa drogas nem deve participar deste esporte, pois suas condições de reflexo e avaliação estarão prejudicadas.
Dica: Faça um checkup antes de iniciar o esporte, conversando com seu médico a respeito, para ver se não há nenhum impedimento como crises agudas de labirintite, desvios sérios de coluna, osteoporose, problemas cardíacos, etc.
Dica: Mantenha um condicionamento físico mínimo, para praticar o esporte com tranquilidade.
Dica: Acate as orientações do Instrutor e sane todas as suas dúvidas com o mesmo.
Bem vindo ao mundo do vôo livre !
